

O Cais do Sodré está cheio de cantinhos que apetece guardar. Hoje sentados na tasquinha do costume (que ninguém sabe o nome) e depois no nosso café na ginginha houve brainstormings ao som da minha atarefada caneta bic.












depois dos miradouros, jardins, ruas estreitas e lojas, era a vez das praças e largos. E das tintas. E das insolações e cagadas de pombos. Por esta altura já não havia qualquer pudor de me espalhar no chão do Rossio com as aguarelas abertas, e pela primeira vez ouvi um casal de turistas alemães parar atrás de mim e exclamar "Schon!". Respondi um "Danke" sorridente sabendo perfeitamente que tinha entre mãos uma cagada de aguarela primária....






andámos a precorrer os jardins e miradouros de Lisboa e a passá-los a linha. Usando a mão esquerda, sem olhar para o desenho, sem tirar a caneta do papel, um monte de condicionantes que deram logo a conhecer a minha faceta de refilona e batoteira (vá lá, nem sempre...).